O município está se aproximando de atingir a marca de 10 mil pessoas que receberam a primeira dose da vacina contra Covid-19. De acordo com dados da Secretaria Municipal de Saúde (SEMSA), até a última segunda-feira (08/03), a cidade já contabilizava 9.429 vacinados com doses do imunizante de Oxford/AstraZeneca e da Coronavac (Instituto Butantan/Sinovac).
Deste total, 2.016 também já receberam a segunda dose do imunizante. O intervalo previsto entre as duas doses da Coronavac é de 21 dias. Já o período entre as aplicações da vacina de Oxford/AstraZeneca foi fixado em três meses. A campanha de vacinação em Itaboraí teve início no dia 19 de janeiro, com a chegada da primeira remessa de doses encaminhada pela Secretaria de Estado de Saúde (SES-RJ).
“Nossa prioridade é que a gente possa vacinar o maior número de itaboraienses o mais rápido possível. Por isso temos que fazer todo o nosso planejamento seguindo orientação do Ministério da Saúde”, afirmou o secretário municipal de Saúde, Sandro Ronquetti.
Nesta terça-feira (09/03), a nova fase de vacinação contra Covid-19 em Itaboraí contemplou idosos de 76 anos, residentes no município. A imunização deste grupo prioritário foi realizada de 10h às 15h, em 16 polos de referência espalhados pela cidade.
“Onde eu trabalho, dois colegas se infectaram e estão internados. Me vacinar hoje é uma benção. Agora estou protegido, mas vou continuar trabalhando com máscara. Não podemos nos descuidar”, disse Renato da Conceição, de 76 anos, enquanto aguardava na fila do polo de vacinação de Quissamã.
Seguindo os critérios previstos para vacinação, o integrante do grupo prioritário deve procurar o polo, que englobe o posto de saúde mais perto da sua residência. É importante não se esquecer de levar documento de identificação com foto e comprovante de residência.
“Nosso planejamento estratégico avança à medida que recebemos novas remessas de doses enviadas pela SES/RJ. Não podemos ser imprudentes com relação à vacinação da população de Itaboraí. É muito importante que o município não fique desabastecido de vacinas”, explicou o superintendente de Vigilância em Saúde, Renato Botticini.