“A história da defesa da Amazônia, da defesa da floresta, da questão da transição ecológica, vai ter dois momentos: antes e depois desse encontro. Porque esse encontro é a coisa mais forte já feita em defesa da questão do clima”. A frase, dita no início da manhã desta terça-feira (8/8) pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, durante o programa Conversa com o Presidente, resume como o Governo Federal enxerga a relevância da Cúpula da Amazônia, em Belém (PA).
O evento reúne representantes de todos os países da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA) – Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela –, além de convidados de Congo, República Democrática do Congo, Indonésia, São Vicente e Granadinas, França, Alemanha e Noruega e representantes de instituições e bancos de fomento.
Ao longo do programa semanal, o presidente Lula conversou com o jornalista Marcos Uchôa sobre diversos temas relativos à Cúpula da Amazônia e ao meio ambiente e adiantou que a ideia do encontro em Belém é que a iniciativa brasileira possa resultar em uma posição unificada a ser levada a fóruns internacionais e que seja capaz de apresentar um novo paradigma nas ações de proteção ao bioma.
Eu não trabalho com a ideia de a Amazônia ser um santuário. Eu quero que a Amazônia seja um lugar em que o mundo tire proveito para experimentar a riqueza da nossa biodiversidade, para a gente saber o que a gente pode fazer a partir dessa riqueza da biodiversidade”. (Luiz Inácio Lula da Silva, presidente da República)
Fonte: Secretaria de Comunicação da Presidência da República.