Pensando no futuro de seus filhos, o ex-bancário, Mauro Magalhães, de 59 anos, é um aposentado de alma empreendedora. Mauro decidiu investir sua aposentadoria em um empreendimento que tem a carne de porco como protagonista. O restaurante Green Ville, nome carinhosamente escolhido por ele, oferece uma explosão de sabores em petiscos como torresmo, panceta crocante, costelinha suína e muitas outras opções de petiscos que fazem os moradores das cidades vizinhas irem à Itaboraí para viver essa experiência gastronômica na zona rural.
O restaurante funciona de quarta a domingo e tornou-se um destino popular para os amantes da boa comida. Localizado no terreno onde a família do Mauro reside há gerações, o Green Ville é mais do que um restaurante, é uma extensão da história e tradição da família Magalhães.
“Como tive essa oportunidade de fazer um ambiente diferenciado com o dinheiro da minha aposentadoria, quis criar um lugar pensado em atrair famílias. Eu prezo por ser um restaurante familiar. Já tive diversas propostas de colocar sinuca, mas não aceitei para não descaracterizar o ambiente familiar”, explica Mauro.
Para alegria dos frequentadores, os finais de semana contam com a energia de bandas de forró e pagode ao vivo. O quintal do restaurante se transforma em uma pista de dança, onde amigos e famílias se reúnem para se divertir.
“Mauro e sua equipe são excelentes anfitriões! Os petiscos e o lugar são de primeira qualidade. Recomendação certa”, diz Lívia América, cliente fiel do restaurante.
”Serviço bom e ambiente agradável, com bom cardápio, bom preço e um ótimo lugar para crianças”, diz Auro Biraja, cliente assíduo do restaurante.
Se você está em busca de uma experiência gastronômica autêntica, o Restaurante Green Ville é o lugar perfeito para você. Localizado na Avenida Francisco Magalhães, 116 Cabuçu em Itaboraí, com atendimentos de quarta a sexta-feira, a partir das 16h e aos sábados e domingos, a partir das 11h. Telefone para contato (21) 96748-1208, Instagram greenvillegourmert .
Matéria da revista ItaboraíJá