Niterói, por meio da Companhia de Limpeza de Niterói (Clin), está investindo em modernização e sustentabilidade. Esta semana, a cidade recebeu seis varredeiras elétricas que prometem tornar o serviço de varrição mais eficaz, garantindo um ambiente urbano ainda mais limpo e agradável. As novas máquinas possuem capacidade de varrição de até 4 km/h.
A Clin tem se dedicado a trazer tecnologia de ponta para a rotina dos trabalhadores. Os novos equipamentos são projetados para operar em áreas extensas, como ciclovias, calçadões e ruas de menor tráfego, e têm o potencial de revolucionar a limpeza da cidade.
Além de otimizar o processo de limpeza, as varredeiras elétricas demonstram o compromisso da empresa com o meio ambiente, reduzindo a emissão de poluentes e o ruído, o que torna a cidade mais limpa e silenciosa. O presidente da Companhia de Limpeza de Niterói, Luiz Carlos Fróes, destaca que os novos equipamentos estão alinhados com a gestão municipal que prioriza a sustentabilidade.
“Niterói ganhou seis novas varredeiras elétricas, livres de emissão de carbono, seguindo as diretrizes da nossa gestão que preza por ações sustentáveis e que não agridem o meio ambiente. Além disso, esses equipamentos proporcionarão mais agilidade e eficiência ao nosso trabalho”, enfatizou o presidente.
As varredeiras têm uma autonomia de trabalho de oito horas por carga e contribuirão para um ciclo de limpeza mais rápido e completo, abrangendo todos os bairros. Os operadores, devidamente treinados e equipados, atuarão de segunda a sábado, conforme a demanda. Francisco Rosaldo de Farias, funcionário da Clin há 18 anos, compartilhou sua expectativa com a chegada das novas ferramentas de trabalho.
“Acredito que essas varredeiras vão facilitar nosso trabalho, pois antes dependíamos muito do esforço físico. Com o uso das máquinas, conseguiremos cobrir áreas maiores em menos tempo. E a população também notará a diferença, pois, mesmo com a vassoura, sempre há quem diga que pode melhorar. As máquinas serão capazes de captar poeiras e objetos que, às vezes, a vassoura não consegue”, afirmou.
Fotos: Bruno Eduardo Alves