Coordenada pela Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) com apoio das equipes das unidades, a atividade consiste em uma roda de conversa e dinâmicas com usuários dos postos, com informações sobre os grupos de riscos ao suicídio, as formas de identificar os principais sinais e como procurar suporte na rede municipal de Saúde.
A ação inaugural na USF de Nova Cidade contou com a presença do secretário municipal de Saúde, Sandro Ronquetti; da subsecretária de Saúde, Analice Ferreira; e do coordenador do RAPS, Guilherme Manhães. A palestra foi ministrada pela psicóloga Sabrina Amaral e pela enfermeira Jaqueline Costa. Neste ano, a campanha do Setembro Amarelo carrega o tema: “Suicídio, é possível prevenir!”.
“Estamos comemorando o Setembro Amarelo, mês de prevenção ao suicídio, que é tão importante de ser trabalhado, ainda mais neste momento de pandemia de Covid-19, em que as pessoas estão se isolando e ficando mais distantes. Sabemos que essa batalha da saúde mental é uma pandemia escondida. Os números são muito altos e atingem, principalmente, jovens e adolescentes. Precisamos falar sobre o tema, para que as pessoas possam aprender a identificar sinais de quando alguém está pensando em cometer suicídio e poder evitar”, afirmou Sandro Ronquetti.
Como buscar ajuda
Em Itaboraí, a rede de atenção à saúde mental é dividida em três centros sociais: o Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) Celeste Maria Campos, que funciona 24 horas e atende pessoas com transtornos severos e persistentes; o CAPSI Marinéa Barreto, voltado para crianças e jovens até 18 anos; e também, o Centro de Atenção Psicossocial Álcool outras Drogas Lima Barreto (CAPSad).