Nesta quinta-feira, 20, o grupo SOS Itaipuaçu se apresentou na live. Wellington membro do grupo é morador desde 2010, em Maricá. Renan, também membro mora desde 2017.
Wellington bombeiro militar e professor de matemática, decidiu se aliar a causa por conta dos constantes problemas que o bairro sofre.
Renan, policial militar, disse que, se juntou após levar um tiro, quando trabalhava, após tentar sair de casa para fazer tratamento, percebeu que sua rua era intransitável, a vontade de manifestar foi maior, onde se juntou ao grupo SOS Itaipuaçu.
O movimento surgiu através de uma facha que foi estendida na rua, onde informava que Itaipuaçu está esquecido, o grupo cresceu após a colaboração de diversos moradores.
O grupo tem finalidade de levar um propósito a população, ou seja, dignidade aos moradores que pagam alto os impostos.
O Presidente Renato Machado em novembro conversou com o grupo para dar uma solução do problema, após reunião marcada, compareceram engenheiros e arquitetos da Autarquia para buscar uma solução. E ficou prometido que em janeiro de 2022 teria obras no local.
Mesmo após o prometido, em dezembro teve manifestação com palavras de dignidade.
Com informações obtidas através de moradores, a prefeitura ainda não concluiu uma obra de macrodrenagem que dura 3 anos.
Moradores pedem o projeto das obras que serão feitas, pois as promessas as palavras levam, segundo a SOMAR, a topografia da região e medição dos locais foram feitas, disse Wellington
O grupo solicita uma data para o início das obras, apresentem o projeto e que o prefeito Fabiano Horta se apresente a população do Jardim Atlântico Central para apresentar soluções.