O paratleta maricaense de bocha paralímpica, Lucas Araújo, de 28 anos, morador de São José de Imbassaí, conquistou a primeira vaga na classe BC2 no Campeonato Brasileiro de Bocha, que será realizado em Uberlândia (MG), de 24 a 30/09. A seletiva leste de bocha que garantiu vaga para o atleta aconteceu nos dias 22 e 23/07 no Parque Olímpico da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.
Pessoa com Deficiência (PCD), Lucas ressaltou o apoio da Prefeitura de Maricá, por meio da Secretaria de Esporte e Lazer, para complemento do seu treinamento. “É muito bom participar do Campeonato Brasileiro. Estou muito feliz em estar classificado, pois em todas as classes só tinham duas vagas e eu consegui conquistar uma delas. Isso não tem preço!”, celebrou o paratleta.
Bocha paralímpica é similar ao bocha convencional, ou seja, o jogador tem como objetivo encostar o maior número de bolas na bola alvo. O jogo consiste em um conjunto de seis bolas azuis, seis bolas vermelhas e uma bola branca (bola alvo). A quadra deverá ser lisa e plana. A área é delimitada por linhas que possui uma dimensão de 12,5m x 6m.
Os atletas deficientes são divididos em quatro classes de acordo com o grau:
BC1 – Destinada apenas para atletas PCD, que podem jogar com as mãos ou com os pés e podem ter um auxiliar para entregar a bola.
Bocha paralímpica é similar ao bocha convencional, ou seja, o jogador tem como objetivo encostar o maior número de bolas na bola alvo. O jogo consiste em um conjunto de seis bolas azuis, seis bolas vermelhas e uma bola branca (bola alvo). A quadra deverá ser lisa e plana. A área é delimitada por linhas que possui uma dimensão de 12,5m x 6m.
Os atletas deficientes são divididos em quatro classes de acordo com o grau:
BC1 – Destinada apenas para atletas PCD, que podem jogar com as mãos ou com os pés e podem ter um auxiliar para entregar a bola.
BC2 – Aqui, nenhum auxiliar é permitido e um suporte ou cesto para bola pode ser adaptado. Nesta classe, o atleta apresenta quadro de paralisia cerebral.
BC3 – É o atleta com maior grau de comprometimento motor. Neste caso, ele é assistido por alguém, que tem a função de direcionar a calha seguindo exatamente as indicações do jogador.
BC4 – Nesta classe, os atletas têm qualquer outro quadro de origem não cerebral, como distrofia muscular progressiva, esclerose múltipla, lesão medular com tetraplegia.